Comércio verde

O comércio verde é aquele que envolve durante as suas etapas de execução e desenvolvimento, ações e medidas ligadas com pautas ambientais. Sustentado pelos pilares do desenvolvimento sustentável, o crescimento econômico, a conservação da biodiversidade e as questões do bem-estar social, o comércio busca manter suas ações alinhando à tais questões. Além disso, quando as disposições comerciais são implementadas, a eficiência exige que os impostos ambientais domésticos sejam fixados à alíquota local. Existem justificativas econômicas para regular o comércio entre signatários e não signatários de acordos ambientais internacionais [1].

A fim de promover o desenvolvimento da geração de energias renováveis, por exemplo , muitos países emitem políticas correspondentes. Enquanto isso, alguns mecanismos de comércio verde foram implementados na indústria de energia [2]. Em outros casos, um acordo climático eficiente, assinado por um grupo de países importadores de combustíveis, por exemplo, deve incluir um subsídio à importação de combustíveis fósseis [3].

Ligações

O comércio verde está atrelado aos seguintes temas:

  • desenvolvimento sustentável
  • economia verde
  • conservação de ecossistemas
  • manejo sustentável dos recursos naturais
  • políticas ambientais
  • legislação ambiental
  • indústrias e empresas verdes
  • energia renovável

Importância

É demonstrado que, em casos de ligações que cumpram as exigências ambientais para alcançarem as metas e sucessos econômicos, a eficiência na economia global não será alcançada a menos que as regulamentações ambientais domésticas sejam complementadas por disposições comerciais. O resultado independe dos problemas ambientais serem locais ou internacionais [4].

Referências

  1. CHARNOVITZ, Steve. Free trade, fair trade, green trade: Defogging the debate. Cornell Int'l LJ, v. 27, p. 459, 1994.
  2. WANG, Tan; GONG, Yu; JIANG, Chuanwen. A review on promoting share of renewable energy by green-trading mechanisms in power system. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 40, p. 923-929, 2014.
  3. MÆSTAD, Ottar. On the efficiency of green trade policy. Environmental and Resource Economics, v. 11, n. 1, p. 1-18, 1998.
  4. COLYER, Dale. Green trade agreements. Springer, 2011.