Diagonal (arte)

As diagonais na arte oriental sem o contexto da perspectiva cônica.

Toda reta que não é paralela ao eixo ortogonal (verticais e horizontais) é considerada diagonal.[1] Desde a antiguidade sabe-se que as diagonais provocam a ilusão ótica de profundidade.[2]

A perspectiva faz isso, pois a dinâmica de movimento criada pelas linhas convergentes afeta a nossa percepção, causando a sensação do espaço real. Mas é possível fazer o mesmo de forma arbitrária, sem a utilização da perspectiva cônica, pois as diagonais, por si só, indicam profundidade, o que pode ser visto nos processos de perspectiva paralelas ou no tratamento dado ao espaço por grande parte da arte oriental.[3]

Galeria

  • Miscelânea de diagonais em uma perspectiva fotográfica.
    Miscelânea de diagonais em uma perspectiva fotográfica.
  • Diagonais a gerar instabilidade e profundidade.
    Diagonais a gerar instabilidade e profundidade.
  • Na Idade Média as diagonais eram usadas sem o ponto de fuga.
    Na Idade Média as diagonais eram usadas sem o ponto de fuga.
  • Neste contexto as diagonais tão somente formam uma textura.
    Neste contexto as diagonais tão somente formam uma textura.

Ver também

Referências

  1. Dicionário eletrônico Houaiss (3.0), Diagonal, Junho de 2009.
  2. Lessing, Gotthold Ephraim - Schriften, 1753-1755 (6 vols., rev. ed. 1771), Berlim.
  3. Rober Gillan Scott (1970). Fundamentos del diseño. [S.l.]: Editorial Victor Leru. p. 122-123 

Ligações externas

  • Rober Gillan Scott (1970). Fundamentos del diseño. [S.l.: Scribd , página visitada em 19 de outubro de 2012.] (em castelhano)
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