Vetor unitário

Um vetor unitário ou versor num espaço vetorial normado é um vetor (mais comumente um vetor espacial) cujo comprimento é 1. Um vetor unitário é muitas vezes denotado com um “circunflexo”, logo: î.

No espaço euclidiano, o produto escalar de dois vetores unitários é simplesmente o cosseno do ângulo entre eles. Isto é devido à fórmula do produto escalar, já que os comprimentos de ambos vetores é 1.

O vetor normalizado û de um vetor não zero u é o vetor unitário codirecional com u, i.e.

u ^ = u | | u | | . {\displaystyle \mathbf {\hat {u}} ={\frac {\mathbf {u} }{||\mathbf {u} ||}}.}

O termo vetor normalizado é algumas vezes utilizado simplesmente como sinônimo para vetor unitário.

Os elementos de uma base são geralmente vetores unitários. Na coordenada cartesiana tridimensional, esses elementos são usualmente i, j e k — vetores unitários nas direções dos eixos x, y e z, respectivamente.

i ^ = [ 1 0 0 ] , j ^ = [ 0 1 0 ] , k ^ = [ 0 0 1 ] {\displaystyle \mathbf {\hat {i}} ={\begin{bmatrix}1\\0\\0\end{bmatrix}},\,\,\mathbf {\hat {j}} ={\begin{bmatrix}0\\1\\0\end{bmatrix}},\,\,\mathbf {\hat {k}} ={\begin{bmatrix}0\\0\\1\end{bmatrix}}}

Estes nem sempre são escritos com um circunflexo, mas pode ser normalmente assumido que i, j e k são vetores unitários na maioria dos contextos.

Outros sistemas de coordenadas, como coordenada polar ou coordenada esférica utiliza vetores unitários diferentes; suas notações variam.

O vetor

Cada vetor tem sua propriedade fundamental de informação sobre direção e sentido como algo particular, por isso se quisermos obter um vetor que contenha apenas a informação sobre estas duas propriedades devemos calcular o versor do vetor.[1]

O versor é um vetor unitário que contém a informação relativa espacial das propriedades de direção e sentido, ele pode ser calculado da seguinte forma:

Se u {\displaystyle {\vec {u}}} é o versor de v , {\displaystyle {\vec {v}},} então:

u = v | v | {\displaystyle {\vec {u}}={\frac {\vec {v}}{|{\vec {v}}|}}}

Isto se evidencia por:

| u | = | v | v | | {\displaystyle |{\vec {u}}|=\left|{\frac {\vec {v}}{|{\vec {v}}|}}\right|}

| u | = ( v x | v | ) 2 + ( v y | v | ) 2 + ( v z | v | ) 2 {\displaystyle |{\vec {u}}|={\sqrt {\left({\frac {v_{x}}{|{\vec {v}}|}}\right)^{2}+\left({\frac {v_{y}}{|{\vec {v}}|}}\right)^{2}+\left({\frac {v_{z}}{|{\vec {v}}|}}\right)^{2}}}}

| u | = v x 2 + v y 2 + v z 2 | v | 2 {\displaystyle |{\vec {u}}|={\sqrt {\frac {v_{x}^{2}+v_{y}^{2}+v_{z}^{2}}{|{\vec {v}}|^{2}}}}}

| u | = v x 2 + v y 2 + v z 2 v x 2 + v y 2 + v z 2 {\displaystyle |{\vec {u}}|={\sqrt {\frac {v_{x}^{2}+v_{y}^{2}+v_{z}^{2}}{v_{x}^{2}+v_{y}^{2}+v_{z}^{2}}}}}

| u | = 1 {\displaystyle |{\vec {u}}|=1}

Versores primários

Os versores são úteis para diversas operações , alguns versores específicos têm um papel fundamental para o sistema de coordenadas e para a representação de vetores no espaço. Os versores primários são três vetores especificamente alocados nos eixos, o que nos permite uma forma particular de referenciar vetores num sistema tridimensional, são eles:

  • i = 1 , 0 , 0 {\displaystyle {\vec {i}}=\langle 1,0,0\rangle }
  • j = 0 , 1 , 0 {\displaystyle {\vec {j}}=\langle 0,1,0\rangle }
  • k = 0 , 0 , 1 {\displaystyle {\vec {k}}=\langle 0,0,1\rangle }

Operando os vetores de forma a separar cada componente, podemos dizer que o vetor v = v x , v y , v z , {\displaystyle {\vec {v}}=\langle v_{x},v_{y},v_{z}\rangle ,} pode ser referenciado e operado na forma:

v = v x i + v y j + v z k {\displaystyle {\vec {v}}=v_{x}{\vec {i}}+v_{y}{\vec {j}}+v_{z}{\vec {k}}}

O que é muito conveniente para certas operações algébricas.

Versor na Física

Versor tangencial

Em cada ponto de uma trajetória pode definir-se um versor tangencial e t , {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} },} na direção tangente à trajetória e no sentido do movimento. A figura abaixo mostra o versor tangencial em três pontos A, B e P de uma trajetória.[2]

Versor tangencial e t {\displaystyle {\vec {e}}_{t}} em três pontos da trajetória.

Observe-se que no ponto P existem dois versores tangenciais. O objeto chega a ponto P deslocando-se para a direita e um pouco para cima, direção essa que é definida pelo versor tangencial em azul na figura acima, ficando em repouso no ponto P; num instante posterior o objeto começa novamente a deslocar-se, agora em direção para a esquerda e para baixo, representada pelo vetor tangencial a verde na figura.[2]

Os únicos pontos da trajetória onde a direção tangente tem uma descontinuidade (dois vetores tangenciais no mesmo ponto), são os pontos em que a velocidade é nula. Nos pontos onde a velocidade não for nula, deverá existir sempre um único versor tangencial e t , {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} },} que apontará na direção e sentido da velocidade. Isto é, a velocidade pode ser escrita:

v = v e t {\displaystyle {\vec {v}}=v\,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}

A velocidade v {\displaystyle {\vec {v}}} é igual à derivada do vetor posição r : {\displaystyle {\vec {r}}:}

v = d r d t {\displaystyle {\vec {v}}={\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {r}}}{\mathrm {d} \,t}}}

O vetor posição r {\displaystyle {\vec {r}}} não tem de ter nenhuma relação com o versor tangencial, já que r {\displaystyle {\vec {r}}} depende do ponto que esteja a ser usado como origem do referencial (ver figura abaixo).

No entanto, a equação acima garante que, independentemente da escolha do referencial, a derivada de r {\displaystyle {\vec {r}}} será sempre o mesmo vetor (velocidade) na direção tangencial.[2]

Se Δ r {\displaystyle \Delta \,{\vec {r}}} for o vetor deslocamento durante um intervalo de tempo Δ t {\displaystyle \Delta \,t} (figura abaixo), a distância percorrida durante esse intervalo, Δ s , {\displaystyle \Delta \,s,} é sempre maior ou igual que o módulo de Δ r . {\displaystyle \Delta \,{\vec {r}}.}

A distância percorrida é medida sobre a trajetória, enquanto que o módulo do deslocamento é medido no segmento de reta entre os pontos inicial e final.

O módulo de Δ r {\displaystyle \Delta \,{\vec {r}}} só seria igual a Δ s {\displaystyle \Delta \,s} se a trajetória fosse reta, com versor tangencial constante. [2]

No limite quando Δ t {\displaystyle \Delta \,t} for muito pequeno, os dois pontos estarão muito próximos na trajetória e; assim sendo, a direção de Δ r {\displaystyle \Delta \,{\vec {r}}} será aproximadamente a mesma direção do versor tangencial e o módulo de Δ r {\displaystyle \Delta \,{\vec {r}}} será aproximadamente igual a Δ s . {\displaystyle \Delta \,s.} A derivada do vetor posição será então,

Deslocamento vetorial entre dois pontos nas posições r {\displaystyle {\vec {r}}} e r + Δ r {\displaystyle {\vec {r}}+\Delta r}

d r d t = lim Δ t 0 Δ r Δ t = lim Δ t 0 Δ s Δ t e t = d s d t e t {\displaystyle {\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {r}}}{\mathrm {d} \,t}}=\lim _{\Delta \,t\rightarrow 0}\;{\frac {\Delta \,{\vec {r}}}{\Delta \,t}}=\lim _{\Delta \,t\rightarrow 0}\;{\frac {\Delta \,s}{\Delta \,t}}\;{\vec {e}}_{\mathrm {t} }={\dfrac {\mathrm {d} \,s}{\mathrm {d} \,t}}\,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}

E, substituindo na equação v = d r d t , {\displaystyle {\vec {v}}={\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {r}}}{\mathrm {d} \,t}},} obtém-se:

v = s ˙ e t {\displaystyle {\vec {v}}={\dot {s}}\,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}

O valor da velocidade, em qualquer movimento, é sempre igual à derivada da distância percorrida, s , {\displaystyle s,} em ordem ao tempo, já que s ˙ {\displaystyle {\dot {s}}} não é apenas uma componente da velocidade mas sim o valor da velocidade.[2]

Versor normal

A aceleração a {\displaystyle {\vec {a}}} é igual à derivada da velocidade em ordem ao tempo e, como tal, obtém-se derivando o lado direito da equação, [2]

v = s ˙ e t {\displaystyle {\vec {v}}={\dot {s}}\,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}

,temos :

a = d v d t = s ¨ e t + s ˙ d e t d t {\displaystyle {\vec {a}}={\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {v}}}{\mathrm {d} \,t}}={\ddot {s}}\;{\vec {e}}_{\mathrm {t} }+{\dot {s}}\,{\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}{\mathrm {d} \,t}}}

Variação do versor tangencial

Observe-se que a derivada do vetor tangencial não é nula, porque esse vetor não é necessariamente igual em diferentes instantes. A figura ao lado, mostra como calcular a derivada de e t . {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }.}

Deslocando os dois versores tangenciais dos pontos A e B da primeira figura para um ponto comum, o aumento de e t {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }} no intervalo desde A até B é o vetor Δ e t {\displaystyle \Delta \,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }} que une os dois vetores.

Sendo o módulo de e t {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }} igual a 1, os dois versores e t {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }} na figura acima descrevem um arco de círculo com raio 1 e ângulo Δ θ . {\displaystyle \Delta \,\theta .}

Se o ângulo for medido em radianos, o comprimento desse arco será igual a Δ θ . {\displaystyle \Delta \,\theta .}

Se o intervalo de tempo Δ t {\displaystyle \Delta \,t} for aproximadamente zero, os dois pontos considerados, A e B, estarão muito próximos na trajetória, o vetor Δ e t {\displaystyle \Delta \,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }} será perpendicular à trajetória e o seu módulo será aproximadamente igual ao arco de círculo Δ θ ; {\displaystyle \Delta \,\theta ;} conclui-se que a derivada de e t {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }} é:

d e t d t = lim Δ t 0 Δ e t Δ t = lim Δ t 0 Δ θ Δ t e n = θ ˙ e n {\displaystyle {\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}{\mathrm {d} \,t}}=\lim _{\Delta \,t\rightarrow 0}\;{\frac {\Delta \,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}{\Delta \,t}}=\lim _{\Delta \,t\rightarrow 0}\;{\frac {\Delta \,\theta }{\Delta \,t}}\;{\vec {e}}_{\mathrm {n} }={\dot {\theta }}\,{\vec {e}}_{\mathrm {n} }}

Em que e n {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {n} }} é o {versor normal}, perpendicular à trajetória, e

θ ˙ {\displaystyle {\dot {\theta }}} representa o valor da {velocidade angular}.

Substituindo essa derivada na equação ...

a = d v d t = s ¨ e t + s ˙ d e t d t {\displaystyle {\vec {a}}={\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {v}}}{\mathrm {d} \,t}}={\ddot {s}}\;{\vec {e}}_{\mathrm {t} }+{\dot {s}}\,{\dfrac {\mathrm {d} \,{\vec {e}}_{\mathrm {t} }}{\mathrm {d} \,t}}}

, obtém-se a expressão para a aceleração:

s ¨ e t + s ˙ θ ˙ e n {\displaystyle {\ddot {s}}\;{\vec {e}}_{\mathrm {t} }+{\dot {s}}\,{\dot {\theta }}\;{\vec {e}}_{\mathrm {n} }}

Concluindo, a aceleração tem uma componente tangencial à trajetória e uma componente normal (perpendicular) à trajetória.

A componente tangencial da aceleração tangencial, a t = s ¨ , {\displaystyle a_{\mathrm {t} }={\ddot {s}},} é a aceleração segundo a trajetória.

A componente normal da {aceleração normal} é igual ao produto do valor da velocidade s ˙ {\displaystyle {\dot {s}}} pelo valor da velocidade angular θ ˙ : {\displaystyle {\dot {\theta }}:}

a n = s ˙ θ ˙ {\displaystyle a_{\mathrm {n} }={\dot {s}}\,{\dot {\theta }}}

Tendo em conta que os versores e t {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }} e e n {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {n} }} são perpendiculares em todos os pontos da trajetória, a equação acima implica que o valor da aceleração, a , {\displaystyle a,} será a hipotenusa de um triângulo retângulo em que os catetos são as componentes tangencial e normal da aceleração; o teorema de Pitágoras para esse triângulo é então,

a 2 = a t 2 + a n 2 {\displaystyle a^{2}=a_{\mathrm {t} }^{2}+a_{\mathrm {n} }^{2}}

Versores tangencial e normal em alguns pontos da trajetória

O ângulo de rotação do versor tangencial, Δ θ , {\displaystyle \Delta \,\theta ,} é também igual ao ângulo de rotação do versor normal e n . {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {n} }.}

A figura acima mostra os versores normais nos mesmos pontos A e B da trajetória na figura inicial da secção (versor).

Repare que no ponto A existem dois versores normais, com a mesma direção mas sentidos opostos, porque a trajetória curva-se para cima antes do ponto A, mas a partir do ponto A começa a curvar-se para baixo. Esse tipo de ponto, onde o sentido da curvatura muda, denomina-se ponto de inflexão.

No ponto P (figura acima) existem duas direções normais, porque, conforme referido na secção anterior, existem dois versores tangenciais. Em qualquer ponto o versor normal aponta no sentido em que a trajetória se curva, excepto no caso de uma trajetória retilínea, em que existem infinitos versores perpendiculares ao versor tangencial e t . {\displaystyle {\vec {e}}_{\mathrm {t} }.}

Raio de curvatura.

A figura ao lado mostra o versor normal no início e no fim do percurso entre os pontos A (instante t 0 {\displaystyle t_{0}} ) e B (instante t 0 + Δ t {\displaystyle t_{0}+\Delta \,t} ) correspondente ao movimento da figura anterior.

As direções dos dois versores normais cruzam-se num ponto comum C. As distâncias desde C até os pontos A e B são diferentes ( R A {\displaystyle R_{\mathrm {A} }} e R B {\displaystyle R_{\mathrm {B} }} ), mas

serão iguais no limite Δ t 0 , {\displaystyle \Delta \,t\rightarrow 0,} em que o ponto C aproxima-se do centro de curvatura da curva.

A distância desde o centro de curvatura num instante e o ponto da trajetória, nesse mesmo instante, é o raio de curvatura, R , {\displaystyle R,} da trajetória.

Em cada ponto da trajetória existe um centro e um raio de curvatura. Cada percurso infinitesimal de comprimento d s {\displaystyle \mathrm {d} \,s} pode ser aproximado por um arco

de circunferência de raio R {\displaystyle R} e ângulo d θ ; {\displaystyle \mathrm {d} \,\theta ;}

a distância percorrida é o comprimento desse arco :

d s = R d θ {\displaystyle \mathrm {d} \,s=R\,\mathrm {d} \,\theta }

Assim sendo, conclui-se que o valor da velocidade angular é:

θ ˙ = lim Δ t 0 Δ θ Δ t = lim Δ t 0 Δ s R Δ t = s ˙ R {\displaystyle {\dot {\theta }}=\lim _{\Delta \,t\rightarrow 0}\;{\dfrac {\Delta \,\theta }{\Delta \,t}}=\lim _{\Delta \,t\rightarrow 0}\;{\dfrac {\Delta \,s}{R\,\Delta \,t}}={\dfrac {\dot {s}}{R}}}

Ou seja, em cada ponto da trajetória o valor da velocidade angular θ ˙ {\displaystyle {\dot {\theta }}} é igual ao valor da velocidade, s ˙ , {\displaystyle {\dot {s}},} dividida pelo raio de curvatura R {\displaystyle R} nesse ponto.

Usando este resultado, a componente normal da aceleração, a n , {\displaystyle a_{\mathrm {n} },} pode ser escrita do modo seguinte:

a n = v 2 R {\displaystyle a_{\mathrm {n} }={\dfrac {v^{2}}{R}}}

O versor normal e a componente normal da aceleração, apontam sempre no sentido do centro de curvatura. Como tal, a componente normal da aceleração, a n , {\displaystyle a_{\mathrm {n} },} é chamada habitualmente{aceleração centrípeta}.

Aplicação na mecânica dos fluídos

Em mecânica de fluídos, o fluxo de massa fluida escoando por uma superfície S que limita um volume arbitrário no espaço é dado por:

( p v ) n d S {\displaystyle \int \int (pv)*ndS}

onde ρ é a densidade do fluido, v é a velocidade com que as partículas de fluido atravessam a superfície e dS uma medida (a menos do rigor matemático). Notavelmente, n  pode ser substituído por uma relação entre inclinações determinadas por produto vetorial de vetores tangentes em relação a superfície S.

O exemplo do fluxo de massa é apenas um que leva em conta uma das muitas integrais nas quais n tem um papel fundamental. Outros exemplos onde ele figura são: Teorema da Divergência (comumente cunhado como Teorema de Gauss), Teorema do Transporte (de Leibnitz, ou Reynolds), tensor hidrostático, Teorema de Young-Laplace da tensão superficial. [3]

Referências

  1. http://pt.wikibooks.org/wiki/C%C3%A1lculo_(Volume_2)/Geometria_tridimensional/Vetores_no_espa%C3%A7o
  2. a b c d e f [ Dinâmica e Sistemas Dinâmicos. Porto: Jaime E. Villate, 20 de março de 2013. 267 págs]. Creative Commons Atribuição-Partilha (versão 3.0) ISBN 978-972-99396-1-7. Acesso em 22 jun. 2013.
  3. «O papel do vetor unitário normal e algo da Mecânica dos Fluidos». mecanicadosfluidosbr. 7 de junho de 2012. Consultado em 4 de julho de 2019 
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